quarta-feira, 17 de novembro de 2010

PAGINAS DO REFORMADOR

Andai, enquanto tendes luz

Dalva Silva Souza
“Disse-lhes então Jesus: Ainda por um pouco de tempo a luz está entre vós.
Andai enquanto tendes a luz, para que as trevas não vos apanhem; pois quem anda nas trevas não sabe para onde vai.” (João, 12:35.)

A passagem em epígrafe refere-se a um diálogo de Jesus com estrangeiros que foram à Palestina, especialmente, para conhecê-lo. A narrativa de João envolve aspectos interessantes dessa conversa, mas aqui queremos nos ater à advertência final acima transcrita, que Jesus dirige, não só a eles, mas a todos os que o ouviam e, se considerarmos os aspectos mais profundos do ensinamento, a todos nós. Muitas indagações emergem em nossa mente diante dessa passagem: Para onde deveriam dirigir-se os que acolhessem a indicaçãode andar? e, nesse caso, o imperativo está atrelado à luz como condição favorável que se apresentava aos estrangeiros, naquele momento histórico, que deduzimos ser a própria presença do Mestre. Naturalmente, Jesus sabia do que lhe ocorreria na sequência daqueles dias e percebia que não ficaria por longo tempo entre seus discípulos.

Precisamos entender, contudo, que todo ensinamento evangélico tem propósitos mais amplos e transcendentais. Considerando a referência ao Reino como orientação expressa em linguagem metafórica,

compreenderemos que o Reino deDeus não é um lugar e o verbo andar não significa o ato de deslocar-se espacialmente na Terra. Jesus mesmo esclareceu que ninguém pode dizer que o Reino esteja aqui
ou ali, porquanto ele estaria dentro de nós mesmos, sendo, portanto, uma condição a ser criada pelo indivíduo num processo subjetivo de realização. Tudo o que aconteceu depois pode, sem qualquer dúvida, ser identificado com a condição adversa de obscuridade que dificultou a vida das criaturas humanas identificadas com os ideais cristãos: as perseguições sofridas, os sacrifícios no circo romano, as lutas para a consolidação do movimento de divulgação da Boa Nova, a oficialização do Cristianismo como religião do Estado, que determinaria a descaracterização da doutrina ensinada pelo Cristo, o longo período da Idade Média, que somente cessou com o advento do Renascimento já no século XV.

Hoje, ainda, o homem se confronta com grandes obstáculos, para realizar o que Jesus propôs. Notáveis avanços marcam a história da Humanidade, mas, no que tange à cultura ocidental, parece-nos que a condição favorável para o caminhar do homem no sentido de realizar o que lhe cabe – espiritualizar-se – voltou aos cenários do mundo com o advento do Espiritismo, cujas proposições oferecem a chave que nos permite entender os ensinamentos do Evangelho. Coloquemo-nos, pois, como os atuais destinatários da fala do Mestre. Precisamos tomar consciência de que vivemos um momento favorável ao trabalho interior, para fazer aflorar as virtudes que ainda estão em estado potencial dentro de nós.


O caminho para isso está disponível, caso nos decidamos aos estudos sérios a que somos convocados pelo Espiritismo.Nada se pode conquistar, sem esforço e luta. Nosso empenho será maior, quando  compreendermos que o tempo é um recurso valioso que, embora se renove em outras oportunidades, é, de certa forma, limitado.Nossa permanência na situação favorável depende do aproveitamento da chance que está sendo dada. Na sequência dos acontecimentos, o quadro pode se alterar e maiores se tornarão os obstáculos a serem superados. Busquemos, pois, assimilar o ensinamento principal de Jesus –“Amai a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a vós mesmos”.


Esforcemo-nos para nos tornarmos discípulos do Mestre e estaremos criando condições para superar as amarras materiais e alcançar o conhecimento da verdade que liberta totalmente a criatura da ignorância e do erro.O momento é favorável, o Consolador está entre nós. Sigamos em paz!

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Vida após a morte
Reconhecida como uma das maiores certezas da vida, a morte é um tema polêmico, que envolve uma série de inquietações, que somente serão sanadas, de fato, no momento que ocorrer.



Para muitos, a morte não é o fim, mas uma passagem para outro plano ou espaço, onde desfruta-se do que plantou-se em vida. Acreditar que há algo além traz conforto e, de certa forma, tranquiliza aqueles que temem a partida. O tema já foi abordado na teledramaturgia, no cinema e a cada dia ganha mais destaque devido ao grande interesse e curiosidade do público.
Lançado em 1990, o filme Ghost – Do outro lado da vida, sucesso de público no mundo, trouxe a história de Sam Wheat, interpretado pelo ator Patrick Swayze, que após ser assassinado, volta em espírito para desvendar sua morte e para ajudar sua amada Molly Jensen, interpretada por Demi Moore. O romance ainda está na lista das 100 maiores bilheterias de todos os tempos, ocupando a 75ª posição. Muitos outros títulos tiveram a mesma proposta de mostrar como seria a vida após a morte. Recentemente, estreou no Brasil, o filme Nosso lar. O romance mostra os primeiros anos do médico André Luiz após sua morte. O filme é baseado no livro homônimo psicografado pelo médium brasileiro Chico Xavier, atribuído ao espírito André Luiz. Obra que também foi base para a novela A viagem, exibida pela primeira vez em 1975 pela Rede Tupi, e, depois, como remake, em 1994, na Rede Globo.

O que dizem as religiões
*****************
Para o bispo Dom Gilio Felício, a vida é uma bênção de Deus. Após a morte, a pessoa permanece em espírito. Em vida se escolhe um dos dois caminhos: o céu, ao lado de Deus, onde quem crer Nele será salvo, e encontrará a felicidade eterna; e o inferno, aos que não acreditarem. Quem nega a fé não se salva, e, ao contrário de outras religiões, não há outra chance após a morte. “A chance ocorre durante a vida, quando se escolhe entre o céu e o inferno. A misericórdia de Deus, só não acontece para quem não quiser receber” explica. Aos habitantes do céu, uma vida feliz, rodeada de familiares e amigos já falecidos. Tristeza, desgraça e frustração aos que forem para o inferno. Segundo Dom Gílio, a proposta de salvação está em Deus, para quem faz o bem e acredita no amor. Quanto às demais religiões e seus credos, o bispo fala que a Igreja Católica vem crescendo e respeita as verdades presentes nas outras ideologias. Como exemplo, fala da participação da Igreja Católica no Fórum Inter Religioso de Bagé, que é composto por 15 religiões. Idealizado pela Prefeitura de Bagé, busca desenvolver e apoiar ações e articulações voltadas a definições de políticas públicas que promovam, principalmente, o respeito às diversidades religiosas.


Segundo o sacerdote de umbanda, Veraldo Lima de Souza, dirigente do Centro de Umbanda Nova Era,
a morte está programada para todos, exceto aos suicidas que antecipam a data. Souza acredita que a responsabilidade sobre o que acontece durante a vida é da própria pessoa, “não existe injustiça, tudo se justifica na lei de causa e efeito” comenta. Para o sacerdote, existe vida após a morte. E se diz contrário aos que dizem que quem morre, descansa, porque afirma que há atividades no plano espiritual. Nessa nova “vida”, cada espírito vai para o local merecido, os bons vão para as chamadas colônias, cidadelas onde predomina a paz, e para o umbral vão os maus. Para aqueles que se encontram no umbral, é oferecida a chance de evoluir. Uma vez aceita, o espírito recebe a oportunidade de recuperar-se, passando a habitar as colônias. Quando o espírito encontrar a paz interior, e tiver passado por etapas necessárias, é dada uma nova oportunidade de evolução. A vida lhe é oferecida através da reencarnação. De acordo com Souza, se pode aceitar ou não esse retorno. A família onde seremos concebidos também faz parte da escolha, segundo diz o sacerdote, “escolhemos nossos pais, assim como eles também nos escolhem” afirma. Assim o ciclo se fecha, segundo Souza, que crê que, após a morte, existe também a vida.


De acordo com o presidente da Ordem dos Ministros Evangélicos de Bagé, pastor Ruben Ferreira,
os evangélicos acreditam que esta vida não é tudo o que há, e sim apenas um ensaio geral, antes da verdadeira produção. “Você passará muito mais tempo do outro lado da morte, na eternidade, do que aqui. A terra é um lugar de preparação, a pré-escola, o vestibular para sua vida na eternidade” explica. O pastor salienta que embora se saiba que com o passar do tempo todos morreremos, a morte sempre parece anormal e injusta. “A razão pela qual sentimos que deveríamos viver para sempre é que Deus condicionou nossa mente com esse desejo” comenta. Se a vida na terra permite muitas opções, Ferreira diz que a eternidade oferece apenas duas: céu ou inferno. “Se aprender a amar Jesus, o filho de Deus, e confiar Nele, você será convidado a passar o resto da eternidade ao lado Dele. Entretanto, se desprezar o amor, o perdão e a salvação que Ele oferece, você passará a eternidade separado de Deus” afirma. Quanto às pessoas que não compartilham da mesma crença e convicção, Ferreira explica que a postura é de respeito, embora reconheça que, em casos de crenças e práticas que venham gerar ou promover o desrespeito à vida, injustiça, ou abusos que promovem o ódio entre os seres humanos, são totalmente enérgicos com posição contrária, de repúdio.


Para a presidente da União Municipal Espírita, Vera Ribeiro, após a morte a pessoa continua como na vida, “no mundo espiritual nos agrupamos por afinidades, nossa consciência determina para onde vamos” explicou. Esse local seria um mundo físico mais aperfeiçoado. Quanto à data da nossa morte, a presidente comenta que às vezes a abreviamos pela maneira como vivemos. “Ninguém está preparado para a morte, um dia irá acontecer, independente de querermos ou não, isso é um fato, e acontecerá com todos” concluiu. Também crê na reencarnação, que julga ser uma oportunidade de voltar, não para pagar por erros, e sim para aprender, educar-se no que falhou em vidas passadas. “A justiça divina está na oportunidade de crescer e evoluir” explica. A comunicação entre os dois mundos pode ocorrer apenas pelos espíritos. Podem entrar em contato por diversas formas, as mais conhecidas são: psicografia, psicofonia e a intuição. Aos familiares que sofrem com a morte de entes queridos, Vera consola dizendo que a prece e a conversa fraternal levam conforto e paz ao espírito, afirmando que há um reencontro no mundo espiritual. 

Espírita-Vera Ribeiro
Evagélica-Pastor Rubens
Católica-Dom Gilio Felício
Umbanda-Veraldo Souza


 "Paginas do Reformador"

Ideias de Kardec sobre a Unificação no Movimento Espírita


Janeiro de 1868. Allan Kardec publica, sob grande expectativa, a obra A Gênese. Estava concluída a Codificação da nascente Doutrina dos Espíritos. Entretanto, perscrutando os escritos do Codificador, parece-nos que sua atenção como que muda de direção nos dois últimos anos de sua existência.

A Doutrina está formulada em seus aspectos fundamentais; mas, e quanto ao Movimento que dela certamente surgiria? Tanto é verdade que o próprio Kardec afirma que “dois elementos hão de concorrer para o progresso do Espiritismo: o estabelecimento teórico da Doutrina e os meios de a popularizar”.2 E ainda confessa: “sempre nos preocupamos com o futuro do Espiritismo”.3 É provável que esta preocupação tenha ganhado força, pois anos antes recebera dos Espíritos superiores uma revelação sobre a Missão do Espiritismo, quando afirmaram que “ele faz que os homens compreendam onde se encontram seus verdadeiros interesses”.4


Urgia, pois, que Allan Kardec dedicasse seus últimos dois anos aqui na Terra a planos e projetos que norteassem de forma segura os continuadores de sua obra. Grande parte desse legado sobre o Movimento Espírita, Kardec deixou em escritos isolados que foram reunidos por seus familiares e amigos em Obras Póstumas, publicada em janeiro de 1890. Apesar de seus 120 anos de existência, é ainda uma desconhecida entre nós, trabalhadores da Seara Espírita. A fim de prestarmos singela homenagem, traremos aqui pequena amostra da riqueza de informações que reúne em suas páginas. Veremos que as ações atuais do Movimento Espírita, reunidas sob o estandarte da Unificação, surgiram na mente do próprio mestre lionês.


Elas constam, em grande parte, no que ele denominou de “Projeto 1868”. Suas expectativas quanto ao Movimento Espírita ficam claras quando confessa que “um dos maiores obstáculos capazes de retardar a propagação da Doutrina seria a falta de unidade”.2 Preocupado com o estudo espírita, Kardec menciona no referido Projeto que “um curso regular de Espiritismo seria professado com o fim de [...] difundir o gosto pelos estudos sérios”.5 E continua, asseverando que “esse curso teria a vantagem de fundar a unidade de princípios”.


5 Ora, mas não seria a mesma unidade a que aludimos anteriormente e cuja falta acarretaria em “um dos maiores obstáculos capazes de retardar a propagação da Doutrina”?2 Como se não bastasse, o Codificador finaliza dizendo que esse curso deverá “exercer capital influência sobre o futuro do Espiritismo e sobre suas consequências”.5 Se há uma missão futura a ser desempenhada pelo Espiritismo, esta dependerá deste curso.Na atualidade, encontramos o Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita (ESDE), arranjado e organizado numa estrutura lógica que favorece o aprendizado. Coube à Federação Espírita Brasileira (FEB), na reunião anual do Conselho Federativo Nacional (CFN), de novembro de 1983, fazer o lançamento da Campanha Nacional do Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita.6


Em seguida, Kardec afirma que uma publicidade em larga escala [...] levaria ao mundo inteiro, até às localidades mais distantes, o conhecimento das ideias espíritas, despertaria o desejo de aprofundá- as e, multiplicando-lhes os adeptos, imporia silêncio aos detratores [...].7


Em seu esforço na criação da Revista Espírita, nem imaginava as dimensões que tomaria a divulgação da Doutrina.Hoje vemos o Espiritismo alcançar os quatro cantos do planeta.As páginas
de Reformador contam não apenas com a firmeza de seu conteúdo, mas também com a excelente qualidade gráfica com que a revista é feita. Alcança todos os cantos do país e é remetida também para o Exterior.

Além disso, um veículo como a TVCEI cumpre à risca os planos de Kardec, pois começa a transmitir programas feitos inteiramente nos idiomas de diversas nações. Em auxílio a este extenso programa de difusão, vem o ininterrupto apoio do Esperanto, a Língua Internacional Neutra, para a qual já foram vertidas inúmeras obras espíritas, que praticamente levaram o Consolador a diversas nações, em especial às do Leste Europeu.


Outro aspecto é contemplado por Kardec: acompanhar de perto o Movimento Espírita local. Para isso, idealiza as viagens espíritas.


Diz-nos o mestre lionês que “dois ou três meses do ano seriam consagrados a viagens, em visita aos diferentes centros e a lhes imprimir boa direção”.8 Confessamos que nossa primeira lembrança foram as reuniões promovidas pelo Conselho Federativo Nacional da FEB, tanto as que são realizadas em âmbito nacional como em nível regional (Comissões Regionais). Mas em muitos estados brasileiros têm sido realizados encontros semelhantes, reunindo as instituições espíritas daquelas mesmas localidades, normalmente orientados pelas Entidades Federativas Estaduais.
Kardec vai mais além. Chega a sugerir que, se os recursos o permitissem, instituir-se-ia uma caixa para custear as despesas de viagem de certo número de missionários, esclarecidos e talentosos, que seriam encarregados de espalhar a Doutrina.8

Missionários! Não há palavra para melhor descrever Arthur Lins de Vasconcellos, Carlos Jordão da Silva, Francisco Spinelli, Ary Casadio, Leopoldo Machado e Luiz Burgos Filho.Afinal, foram eles os continuadores desta outra ideia de Kardec: os Caravaneiros da Fraternidade. Empreenderam há 60 anosuma nova forma de levar a segurança doutrinária sob a égide da Unificação aos quatro cantos do País. Que venham novos caravaneiros, do Brasil e do mundo! Unificação. Sua prática parece utópica. Sobre o tema Dr. Bezerra vem nos trazer sua palavra forte, porém fraterna, dizendo que a tarefa da unificação é paulatina; a tarefa da união é imediata, enquanto a tarefa do trabalho é incessante, porque jamais terminaremos o serviço, desde que somos servos imperfeitos, e fazemos apenas a parte que nos está confiada.9


Tenhamos a paciência que nos recomenda Bezerra, mas não deixemos o labor. E lembremos sempre de voltar nossos olhares para a fonte clássica e generosa do manancial doutrinário: a Codificação! Ousaríamos dizer mesmo que é a própria “crestomatia” da Doutrina Consoladora, a mãe de toda literatura espírita. ESDE, Reformador, TVCEI, trabalho federativo, caravanas da fraternidade.


Há muito que fazer. Divulguemos isto e sejamos servidores fiéis à tarefa! Honremos os ideais de Allan Kardec e, por consequência, do próprio Jesus! Relembrando uma vez mais o Codificador, diremos uns aos outros, companheiros deste ideal nobre: “Não vos apresseis, amigos.


[...] deixai que falem os dissidentes [...]”.10 Porque, como nos adverte um dos maiores mentores do nascente Movimento Espírita, o Espírito Erasto, os espíritas que se acham no bom caminho serão reconhecidos “pelos princípios da verdadeira caridade que eles ensinarão e praticarão”.11
 
Referências:

1KARDEC, Allan. Obras póstumas. Trad. Guillon Ribeiro. 40. ed. 2. reimp. (atualizada).Rio de Janeiro: FEB, 2010. P. 2, A minha primeira iniciação no espiritismo, item Futuro do espiritismo, p. 330.
2______. ______. P. 2, Projeto 1868, p.373-374.
3______. ______. P. 2, Constituição doespiritismo, § 1 – Considerações preliminares, p. 381.
4______. O livro dos espíritos. Trad. Guillon Ribeiro. 91. ed. 2. reimp. Rio de Janeiro: FEB, 2010. Q. 799.
5______. Obras póstumas. Trad. Guillon Ribeiro. 40. ed. 2. reimp. (atualizada). Rio de Janeiro: FEB, 2010. P. 2, Projeto 1868, item Ensino espírita.
6 ROCHA, Cecília. (Organizadora). Estudo sistematizado da doutrina espírita: programa fundamental. 2. ed. 4. reimp. Rio de Janeiro: FEB, 2009. T. 1, Apresentação.
7 KARDEC, Allan. Obras póstumas. Trad. Guillon Ribeiro. 40. ed. 2. reimp. (atualizada). Rio de Janeiro: FEB, 2010. P. 2, Projeto 1868, item Publicidade.
8______. ______. P. 2, Projeto 1868, item Viagens.
9 FRANCO, Divaldo P. Unificação paulatina, união imediata, trabalho incessante.... Pelo Espírito Bezerra de Menezes. In: Reformador, ano 94, n. 1.763, p. 19(43), fev. 1976. Ver também: EQUIPE FEB (Coordenação de SOUZA, Juvanir Borges de). Bezerra de Menezes – ontem e hoje. 4. ed. 1. reimp. Rio de Janeiro: FEB, 2009. p. 156.
10 KARDEC, Allan. Obras póstumas. Trad. Guillon Ribeiro. 40. ed. 2. reimp. (atualizada). Rio de Janeiro: FEB, 2010. P. 2, A minha primeira iniciação no espiritismo, item Marcha gradativa do espiritismo. Dissidências e obstáculos, p. 362-363.
11______. O evangelho segundo o espiritismo. Trad. Guillon Ribeiro. 129. ed. 1. reimp. Rio de Janeiro: FEB, 2010. Cap. 20, item 4, p. 355.
ENCONTRO REGIONAL DA FAMÍLIA
CRE6 e DAFA-UME
Dia 23-10-2010
 


Fotos do ENCONTRO JOVEM
DIJ-UME
Dia 23-10-2010